Muito de tudo.
Nem eu acreditava que ia ter resistência pra noite inteira (diz minha mãe que eu nunca tenho fim...), mas certo que a melhor idéia que poderia ter tido foi ter levado as Havainnas na bolsa... Daí entre falarem que eu parecia uma hippie.. ou que eu tava solta com o meu 'cinto largo que atende por saia' e chinelos... eu escolho a última. Meus pés agradecem... e a Marcele ganhou uma cerveja passando meus sapatos pela festa.
As minhas melhores companhias e a certeza que eles fazem (quase) tudo valer a pena.
Uma noite sóbria e vendo tudo bem do jeito que tem que ser... não questionando e não julgando o que ví a noite toda. Estando presente quando necessária, participando quando oportuno... Mantendo distância por respeito ao que eu via nos olhos.
Caminhar a noite toda e olhar pras pessoas o tempo todo. E agora ver elas.
É muito bom ter atenção... mas o tempo todo enche o saco. As vezes o que eu mais queria era que alguém só viesse e salvasse (e olhar e dar risada não conta, bandidiota)... O Bitoca me pergunta porque eu to 'sozinha' com tudo que podia estar fazendo. E desde quando minha vontade deixou de justificar tudo que eu faço?
Mas o peso da noite vem de outras coisas...
Minha menina caindo de manhã... geralmente eu que choro, ver que tu consegue fazer isso também é quase um alívio. Algumas dores são necessárias... mas não te cobra demais e não assume funções que não são só tuas. O resto é do tempo e da paciência.
Entender porque chamam o Nick de pai.
Reclamar de frio e tirarem a camiseta pra eu vestir (sim, tava cheirosa). Te amo, estrupício.
Um churrasco emergencial pra quem sobreviveu... e foram poucos.
2 comentários:
Te amo, tá?
Brigadinha e desculpão.
desculpas por que?
se é assim.. senta que eu vou começar a pedir por todos os dias que fui pro teu colo...
te quero bem... pq também te amo
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