domingo, 23 de novembro de 2008

cantarolando oportunamente: Canção Noturna (Skank)


"Quero te dizer também que nós, as criaturas humanas, vivemos muito (ou deixamos de viver) em função das imaginações geradas pelo nosso medo.

Imaginamos conseqüências, censuras, sofrimentos que talvez não venham nunca e assim fugimos ao que é mais vital, mais profundo, mais vivo.

A verdade, meu querido, é que a vida, o mundo dobra-se sempre às nossas decisões."


(Lygia Telles)


Old habbits die hard.

5 comentários:

Thai disse...

"Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada."

:D

dessa... disse...

;)

Lembrei do Cazuza.. dizendo que tem o certo, o errado... e tem todo o resto

te adooooro!

beijo beijo

Adele Corners disse...

Tomara que se dobre mesmo...

dessa... disse...

Dobra, sim...

só que, como todo o resto, temos que suportar as consequências...

beijos

Anônimo disse...

Cazuza é ótimo!

Nunca tive medo de me mostrar. Você pode ficar escondido em casa, protegido pelas paredes. Mas você tá vivo, e essa vida é pra se mostrar. Esse é o meu espetáculo. Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho.

E é, né?